O Facebook foi a rede social mais fácil de replicar de forma fraudulenta pelos hackers entre janeiro e março de 2018, com páginas do serviço criado por Mark Zuckerberg a a serem frequentemente falsificadas para roubo de dados pessoais através de ataques phishing.
A Kaspersky Lab indica que as suas tecnologias evitaram mais de 3,7 milhões de tentativas de visitas a páginas de redes sociais falsas, 60% das quais eram páginas do Facebook.
A tendência é de longo prazo, refere a empresa de segurança informática. Em 2017, o Facebook tornou-se um dos três principais alvos de phishing, atingindo os 8% de ataques totais, seguido pela Microsoft Corporation (6%) e pela PayPal (5%).
No primeiro trimestre deste ano, o Facebook lidera também na categoria de phishing em redes sociais, seguido pelo VK – uma rede social russa – e pelo LinkedIn. Para isso contribuiu a média mensal de 2,13 mil milhões de utilizadores mundiais ativos, incluindo os que acedem a outras aplicações através das credenciais do Facebook, o que torna os utilizadores da rede social um alvo rentável para os hackers responsáveis por ataques phishing.
O phishing de redes sociais é um cibercrime que envolve o roubo de dados pessoais a partir dos perfis de redes sociais da vítima. O hacker cria uma cópia de um site de uma rede social (como uma página de Facebook falsa), para onde tenta atrair vítimas inocentes, levando-as a fornecer os seus dados pessoais – como o nome, palavras-passe, número do cartão de crédito ou código PIN, entre outros, alerta a Kaspersky.
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