
A mais recente análise da Internet Watch Foundation (IWF) indica que o volume de conteúdos referentes a pornografia online diminui 10 por cento no último ano. Contudo, as imagens actuais são mais fortes e violentas do que as analisadas em 2007.
Tortura, violação e exploração crianças são apenas alguns dos exemplos de fotografias mais encontradas (58 por cento). As vitimas, na sua maioria, até dez anos de idade.
A pressão exercida pelas autoridades, as linhas de denúncia e a vigilância apertada que se instaurou na ciberesfera têm vindo a dificultar a distribuição gratuita e comercial deste tipo de conteúdos, diz a IWF.
Contudo, e apesar das melhorias analisadas, a pornografia infantil e a sua presença online "continuam representar um sério problema" na sociedade actual, frisa Peter Robbins, responsável máximo da fundação.
Segundo o chefe executivo da IWF, existem plataformas de vigilância capazes e o contributo prestado por parceiros e cidadãos nas linhas de apoio têm sido fundamentais mas continuam a não ser o suficiente. Isto porque, que propaga os conteúdos continua a estar um passo à frente, com técnicas de distribuição sofisticadas que tornam as buscas mais complexas.
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