
Em Portugal a percentagem de clientes de serviços de cabo é muito superior à média europeia (63% contra 44%), mas está alinhado com esses valores no que se refere ao número de utilizadores de serviços online com conteúdos de vídeo, que por cá são consumidos por 19% da população e na Europa são usados, em média, por 21% dos utilizadores.
Quando assistem a conteúdos on demand – conteúdos multimédia a pedido, como acontece no Netflix – os portugueses preferem os computadores (87%), com menor relevância recorrem ao smartphone (44%) ou o tablet (40%) e procuram essencialmente filmes (80%), séries (59%) e documentários (38%).
O consumo de conteúdos on demand (a pedido) ganha mais relevo se também for tida em conta a utilização dos recursos de gravação dos serviços de TV por subscrição, que permitem personalizar o horário de emissão dos conteúdos. Aí sobe para 57% o número de utilizadores de serviços on demand, mostra a mesma pesquisa. A disponibilidade dos conteúdos em qualquer altura é o aspeto mais citado pelos inquiridos na pesquisa da Nielsen para recorrerem a serviços on demand, algo que 24% dos portugueses faz entre uma a duas vezes por semana e 20% entre três a seis vezes por semana.
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