As prescrições passadas pelos médicos nos centros de saúde, clínicas e hospitais deixarão de ser impressas e entregues aos utentes, passando antes a estar disponíveis numa base de dados central, que pode ser consultada por qualquer farmácia.

Após a prescrição, o utente dirige-se a qualquer farmácia, podendo levantar o receituário prescrito, poupando-se em papel, mas também ajudando no combate à fraude neste sector.

O processo de desmaterialização da receita médica deverá estar concluído até ao final do ano, escreve o Jornal de Negócios na edição de hoje, citando o Ministério da Saúde.

"Estão em curso diversos projetos-piloto de completa desmaterialização do circuito de prescrição, dispensa e conferência de medicamentos", revelou o Ministério da Saúde esta terça-feira, prevendo "que o progressivo alargamento e generalização a nível nacional da receita desmaterializada ocorra até ao final do presente ano".

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico