O jogo foi hoje apresentado e é direcionado a crianças e jovens do 5.º ao 9.º ano de escolaridade, com o objetivo de transmitir conceitos fundamentais de cibersegurança de uma forma lúdica, acessível aos utilizadores desta idade e interativa. A Polícia Judiciária explica que esta ferramenta possibilita "a aquisição de competências de cibersegurança adaptadas a cada idade, a consciencialização dos riscos/ameaças e promove a adoção de comportamentos seguros online".
A PJ representou Portugal no consórcio europeu que participou no desenvolvimento do jogo Rayuela, juntando a sua experiência na investigação do cibercrime por menores e contra menores. O jogo oi desenvolvido por especialistas de várias áreas e foi financiado pela União Europeia.
Em comunicado a mesma entidade reforça que a implementação do projeto, a nível nacional vai contar com a colaboração da Direção-Geral da Educação, que ficará responsável pela divulgação e recomendação de aplicação do jogo junto dos agrupamentos de escolas, cobrindo todo o território nacional.
Veja o vídeo onde se faz a apresentação do jogo
Segundo dados partilhados recentemente mais de metade das crianças em Portugal usam tecnologias quando brincam e por isso é cada vez mais importante desenvolver conceitos de cibersegurança e proteção de dados. A prevenção deve passar por um trabalho de toda a sociedade, onde as escolas e as famílias têm um papel fundamental.
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