Depois da Câmara dos Representante, foi a vez do Senado australiano aprovar, esta quinta-feira, a proibição do uso de redes sociais para jovens com menos de 16 anos. A lei é a primeira do género no mundo.
Não se trata de filtros como orelhas de coelho ou narizes de animais, mas sim, “efeitos concebidos para alterar a aparência”, que podem diminuir a autoestima, principalmente entre os mais jovens. O TikTok diz que as alterações serão implementadas nas próximas semanas.
Caso o projeto se transforme efetivamente em lei, redes sociais como TikTok, Instagram, Facebook ou X vão ter um ano para encontrar forma de implementar as restrições de idade definidas, antes de começarem a ser multadas.
O Governo australiano ponta riscos de saúde física e mental para proibir os jovens com menos de 16 anos de acederem a redes sociais como o Instagram, TikTok e Facebook.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) do Brasil abriu hoje um processo contra o TikTok e exigiu mudanças para corrigir irregularidades no tratamento de dados de crianças e adolescentes.
O Centro Internet Segura tem um novo livro que aplica as abordagens de parentalidade positiva na gestão do tempo dos mais novos com os telemóveis e tablets e pretende apoiar pais e educadores de crianças entre os 3 e os 6 anos.
A pornografia infantil online está a aumentar com o desenvolvimento de inteligência artificial, banalizando a violência sexual contra crianças e dificultando a proteção das vítimas, defendem especialistas.
O foco da ação civil é o impacto das redes sociais nos utilizadores mais jovens e a forma como as plataformas estão desenhadas para potenciar esses riscos. Meta, TikTok e Kwai são os alvos do Instituto de Defesa Coletiva do Brasil.
As chamadas áreas STEM estão a ser descuradas em Portugal, com o país a apresentar um baixo número de iniciativas que atraiam crianças e jovens para a Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, aponta um novo estudo.
A popular plataforma Roblox promete novas ferramentas de proteção aos menores, respondendo às críticas de ter políticas fracas de segurança das crianças.
Tanto o Reino Unido como os EUA estão a tomar medidas para apoiar a segurança das crianças na internet. Em conjunto pretendem incentivar as plataformas online a ir "mais longe e mais depressa" na proteção dos mais novos.
O videojogo é financiado pela União Europeia e foi desenvolvido por especialistas de várias áreas, sendo a Polícia Judiciária representante de Portugal no consórcio europeu.
A proibição dos telemóveis nas escolas ganha força, com países como França e Suécia a liderarem movimentos que apontam os efeitos negativos dos smartphones na aprendizagem e socialização. Já outras vozes defendem a necessidade de um equilíbrio que também considere os benefícios da tecnologia.
Os valores baixaram na comparação com os estudos anteriores, mas ainda assim a maior parte das crianças portuguesas utiliza tecnologia nas suas brincadeiras. Em tipo de brinquedos, os tradicionais ganham aos eletrónicos no número.
Com o regresso às aulas a começar hoje as escolas têm novas recomendações do Ministério da Educação, Ciência e Inovação relativas à utilização de telemóveis. A ideia é proibir os equipamentos no 1º e 2º ciclo, até ao 6º ano de escolaridade, e adotar restrições no 3º ciclo, que vai até ao 9º ano.
O limite de idade ainda não está totalmente definido, mas será entre os 14 e os 16 anos, segundo declarações do primeiro-ministro australiano. A lei colocará a Austrália entre os primeiros países do mundo a impor restrições de idade no acesso às redes sociais.
Os algoritmos das redes sociais, como o TikTok, o Instagram ou o Facebook, sugerem imagens de atropelamentos e violência doméstica a jovens com 16 anos. O que estão estas plataformas e o Governo do Reino Unido a fazer para evitar este tipo de sugestões “para ti”?
Em declarações no final da reunião no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, o movimento Menos Ecrãs, Mais Vida diz ter ficado com "a clara ideia" de que as propostas de proibição dos telemóveis nas escolas e o fim imediato dos manuais digitais não vão ser seguidas, "o que é uma pena".
O encontro tem como objetivo incentivar o Ministério da Educação, Ciência e Inovação a “uma profunda reflexão sobre a utilização de smartphones e manuais digitais escolas”, com a promessa de sugestão de ações para proteger crianças e jovens “e a defesa dos seus superiores interesses”.
Os resultados fazem parte de um estudo da organização sem fins lucrativos Thorn, que pretendeu medir a dimensão do problema, e são considerados alarmantes, tendo em conta o intervalo de idades abrangido, que começa nos nove anos.
O modelo está disponível para pré-encomenda e chegará às mãos dos compradores a partir de 19 de setembro. A máquina fotográfica permite a edição de fotografias e vídeos pelos mais novos, dispensando a necessidade de um smartphone.
A Comissão está à procura de contributos para melhorar a proteção dos menores online e uma aproximação a novas regras, assim como boas práticas que ajudem a reduzir os riscos.