O regulador americano está a considerar a hipótese de alocar espectro a prestadores de serviços de banda larga que se comprometam a desenvolver ofertas de acesso gratuito e livres de conteúdos pornográficos.
O acesso a este espectro na banda dos 25 Megahertz seria feito mediante um processo de leilão, como detalhou o presidente da Comissão Federal das Comunicações, Kevin Martin.
"Esperamos que se produza interesse nesta proposta precisamente porque ela permitirá fornecer acesso de banda larga a mais cidadãos, algo que gostaríamos de ver realizado", detalha em declarações citadas pelo El Mundo.
O responsável também explica que o espectro não utilizado para garantir esta oferta com conteúdos filtrados poderia ser usado pela empresa que o garantisse para prestar serviços de carácter comercial.
A iniciativa, que pretende agradar aos organismos de defesa do consumidor, já recebeu algumas críticas, nomeadamente no que se refere às características propostas pelo regulador para o leilão. As regras definidas dizem que num prazo de quatro anos a rede sem fios terá de dar cobertura a 50 por cento da população e num prazo de 10 anos a 95 por cento da população, metas consideradas muito ambiciosas.
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