
Neste tipo de esquema (que representou 54% dos ataques) os atacantes procuram obter dados pessoais dos utilizadores e a informação necessária para se fazerem passar pela vítima.
Defende o estudo, que há cada vez mais a perceção de que, a prazo, este tipo de informação pode render mais do que ganhar acesso a serviços de banca online ou às contas noutros serviços online.
Os dados provenientes destes ataques focados no roubo de identidade serão mais tarde usados para requisitar cartões de crédito em nome da vítima, ou dar uma identidade falsa a responsáveis de empresas em negócios ilegais.
A mesma pesquisa mostra que só 17% dos ataques realizados no ano passo tiveram como objetivo o roubo de informação financeira. Uma percentagem ainda mais baixa (11%) visou ganhar acesso a contas online.
Os dados foram apurados pela Gemalto que contabilizou um total de 975 milhões de registos de informação roubados em 2014, mais 78% que no período homólogo. As 1.500 novas falhas de segurança contabilizadas no período representaram um crescimento de 49% face ao ano anterior.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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