
Alguns dos serviços públicos disponibilizados na rede de Lojas do Cidadão deverão a prazo estar também disponíveis através de multibanco e das plataformas online dos serviços de TV por subscrição. A convicção é de Feliciano Duarte, secretário de Estado adjunto do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, citado pela Lusa.
O responsável falava aos jornalistas à margem de um encontro com autarcas na Lousã, onde aproveitou para sublinhar que é importante "aumentar também a oferta destes serviços na rede".
A medida ajuda a cumprir os objetivos de modernização administrativa dos serviços públicos e também fornece um contributo importante para as metas de poupança. Cada Loja do Cidadão custará ao Estado um milhão de euros, enquanto a criação de quiosques de serviços eletrónicos custam 35 mil euros, pelo que o Governo quer olhar cada vez mais para este tipo de alternativas.
Os encontros com autarcas que o secretário de Estado tem vindo a realizar pelo país visa debater o tema do acesso aos serviços públicos nas várias regiões do país, bem como várias propostas na área da modernização administrativa.
Os quiosques eletrónicos estudados pelo Governo disponibilizariam todos os serviços públicos disponíveis na Loja do Cidadão, com exceção do Cartão de Cidadão.
No ano passado as 36 Lojas de Cidadão existentes no país fizeram mais de 100 milhões de atendimentos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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