
O território sírio voltou a ter acesso à Internet no sábado à tarde, depois de dois dias em que a ligação à rede foi quase impossível. O blackout que aconteceu no dia 29 de novembro ainda não tem explicação oficial, mas tanto o regime sírio como as forças rebeldes "culpam-se" mutuamente.
A Renesys, uma das empresas que registou o apagão no país do Médio Oriente, relatou durante o dia de sábado que a ligação à Internet foi reestabelecida de maneira quase tão abrupta como desapareceu.
Enquanto os engenheiros de rede do regime sírio não forem ouvidos, a verdade sobre o apagão não vai ser conhecida, considera a Renesys. Mas segundo o site Network World, o grupo Anonymous parece já ter "certezas" sobre quem são os responsáveis pelo apagão.
O grupo de ativistas online declarou "guerra cibernética" ao regime liderado por Bashar al-Assad e prometeu atacar "todos os domínios do atual regime sírio que não estejam hospedados no país". O primeiro alvo está definido e vai ser a página online da embaixada síria na China. Os ataques vão ser de vários estilos, desde deixar os sites offline, a transformações de primeira página e divulgação de dados.
Os Anonymous consideraram que o apagão da Internet "é uma violação massiva dos direitos humanos do povo livre da Síria".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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