
Donald Trump falava esta terça-feira a partir da Sala Oval, onde acusou a gigante tecnológica Google e as redes sociais Twitter e Facebook de terem preconceito contra os conservadores e de se "aproveitarem de muita gente". Navegam “em águas muito agitadas”, pelo que “devem ter cuidado”, avisou.
“É injusto para uma grande parte da população. Não podem fazer isso às pessoas”, referiu após um encontro com o presidente da FIFA (Federação Internacional de Futebol), Gianni Infantino. "Recebemos milhares e milhares de queixas", acrescentou sem fornecer mais pormenores.
Na madrugada de hoje, o 45º Presidente dos Estados Unidos começou a atacar violentamente a Google, escrevendo na sua conta da rede social Twitter que os resultados do motor de busca eram “fraudulentos”, cita a Lusa. As acusações foram firmemente desmentidas pela gigante norte-americana, que rejeitou qualquer "manipulação política".
Em comunicado, a tecnológica de Mountain View diz não ter qualquer “agenda política” e que não influencia os resultados das pesquisas feitas por utilizadores.
“Quando os utilizadores pesquisam na barra do Google Search o nosso objetivo é garantir que recebam as respostas mais relevantes numa questão de segundos. O Search não é usado para uma agenda política e não oferecemos resultados de nenhuma ideologia política”, sublinha.
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