Está a decorrer o primeiro concurso público para a criação do Observatório Europeu dos Média Digitais, um serviço que pretende ajudar a combater a desinformação online na Europa.
Uma investigação da Universidade de Nova Iorque revelou que, embora as redes sociais tenham tomado medidas contra a desinformação, estas não são suficientes para travar a disseminação de conteúdos falsos.
A Comissão Europeia apresentou o relatório sobre os progressos realizados na luta contra a desinformação e os principais ensinamentos retirados das recentes eleições europeias.
Google, Facebook, Twitter e Mozilla já fizeram progressos, mas Bruxelas apela à “intensificação de esforços” das tecnológicas contra a desinformação, na preparação para as eleições europeias de maio de 2019.
O presidente dos Estados Unidos diz que Google, Twitter e Facebook navegam “em águas muito agitadas e devem ter cuidado" por aquilo que considera ser falta de imparcialidade política.
Facebook, Twitter e Alphabet estão entre as tecnológicas que removeram, dos seus serviços, centenas de contas ligadas ao Irão, acusadas por uma empresa de cibersegurança de promoverem a agenda geopolítica do país em todo o mundo.
O projeto está a ser elaborado pelo ex-presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, Carlos Magno, e o Centro de Investigação em Média Digitais da Universidade de Aveiro. Falta a aprovação pela FCT.
O projeto é da Future Balloons que nos próximos dois anos quer desenvolver uma app que permita aos mais jovens identificarem e evitarem as notícias falsas que circulam, cada vez mais, nas redes sociais.
As fake news sobre desporto estão a alastrar em Portugal. Há uma rede a espalhar notícias falsas online através de sites que se parecem com jornais e recorrendo a títulos especulativos.
Nas suas ações de moderação, a rede social também apagou 837 milhões de mensagens de spam e tomou medidas contra 21 milhões de conteúdos com nudez de adultos e atividade sexual.
A ideia que propunha a divisão do mural da rede social criada por Mark Zuckerberg em dois, uma dedicada aos posts dos amigos e familiares e outra que mostraria as publicações de páginas e empresas, caiu por terra.
Literacia dos média e notícias falsas, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são alguns dos temas em destaque no curso disponível que fica disponível esta terça-feira.
A rede social decidiu criar um novo recurso que permitirá, aos utilizadores, o acesso a informações adicionais sobre os artigos e as fontes das notícias.
O governo alemão vai passar a aplicar multas que podem chegar aos 50 milhões de euros nos casos em que as redes sociais não eliminem o conteúdo ilegal, falso ou racista.