
O ataque atribuído a um hacker da Mauritânia, alegadamente membro de um grupo designado AnonGhost, estava a ser divulgado na imprensa especializada depois de ter sido avançado pelo site indiano de tecnologia Techworm.
A informação disponibilizada indicava que os dados de pelo menos 15 mil contas tinham sido acedidos pelo atacante. Nesta informação estariam IDs de acesso ao Twitter, nomes de utilizador e códigos produzidos pelos sistemas da plataforma social para verificar aplicações. Segundo o Techworm toda esta informação recolhida foi publicada no site tornada pública através do serviço de partilhas Zippyshare.
O Twitter vem agora garantir que os dados a que o atacante pode ter tido acesso não permitem o acesso a contas e sublinhar que não foram obtidos a partir de nenhum ataque aos seus sistemas, relata o The Guardian, citando o Twitter.
O hacker terá conseguido garantir o acesso a informação de algumas contas através de uma aplicação desenvolvida por terceiros, admite o Twitter. À app em questão já foi bloqueado todo o acesso aos serviços do Twitter.
O AnonGhost, grupo a que o atacante da Mauritânia pertencerá, será também o responsável por ataques a cerca de 10 mil sites nos últimos meses. O Twitter foi, até à data, o alvo mais mediático da ação dos hackers.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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