
Uma iniciativa da União Europeia em nome dos direitos do consumidor levou centenas de sites a adaptarem a forma e a qualidade da informação, relativamente ao processo de compra online, às diretivas impostas pela comunidade.
A ação da UE incidiu principalmente sobre a exposição das regras de exercício dos direitos do consumidor nas páginas das retalhistas que vendem produtos na internet, onde, recomenda, "deve prestar muita atenção antes de clicar em 'comprar'". Ao todo, numa operação conjunta, as autoridades locais dos vários Estados-membros verificaram um total de 743 sites e apuraram irregularidades em 63% dos casos (436).
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Em relatório, a UE destaca os efeitos positivos da ação: até à data, 353 dos 436 sites em incumprimento já foram corrigidos e os 83 restantes estão em processo de alteração.
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A ausência, incompreensibilidade, ou falta de clareza das informações relativas à possibilidade de reversão de uma transação constituiu a maior parte dos problemas identificados com 63% dos sites em incumprimento. Informações pouco detalhadas acerca do vendedor e omissões de preço ou de condições contratuais foram outras das infrações mais frequentes, verificadas em 34% e 21% dos casos, respetivamente.
Das 463 páginas assinaladas, a UE nota ainda que 29% delas estavam ligadas à venda de roupa, sapatos e acessórios de moda, 15% dos sites vendia eletrónica de consumo e electrodomésticos e 12% móveis e decoração.
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