Em comunicado, a retalhista do grupo Sonae salienta que "a Worten foi mencionada no dia 25 março num 'post' publicado na Dark Web sobre uma alegada fuga de informação de dados".

A Worten "esclarece que os sistemas da empresa não foram comprometidos de qualquer forma e não tem evidências que tenha sido feita uma extração da sua base de dados de clientes ou parceiros".

Contudo, ainda que esteja em fase de investigação, adianta que "a informação avançada na Dark Web sobre a existência de '9,6 milhões de clientes únicos' não corresponde à verdade".

Até agora, "a Worten não recebeu qualquer contacto ou pedido de resgate e acredita que, pelo facto de os seus sistemas não terem sido comprometidos, não venha a existir".

Sublinhando que o "compromisso da Worten é com os seus clientes e fornecedores, [...] ativou de imediato os protocolos internos de cibersegurança e está a cooperar com as autoridades competentes".

A Worten "continuará a acompanhar a situação de forma rigorosa e reforça que a segurança e a privacidade dos seus clientes são prioridades absolutas", conclui.

Contactada pela Lusa, a PJ diz que está a acompanhar preventivamente a situação, o que não implica existência de inquérito ou investigação aberta.