Uma das maiores economias europeias, a Alemanha é também um dos países onde empresas e organismos públicos mais atraem os cibercriminosos. Este ano os prejuízos com espionagem e roubo de dados devem voltar a ultrapassar os 200 mil milhões de euros.
A justiça dos Estados Unidos acusou hoje um antigo funcionário da Apple de roubar tecnologia para veículos autónomos desenvolvida pelo grupo tecnológico, para vender a uma empresa chinesa.
De acordo com a polícia austríaca foram roubados os dados pessoais de quase 9 milhões de pessoas, incluindo nome completo, morada, género e data de nascimento.
Os nomes de 14 mil trabalhadores da Segurança Social foram expostos, mas os dados de contribuintes e empresas não foram comprometidos, no ciberataque ao sistema do instituto em novembro de 2022, revelou hoje a presidente do Instituto de Informática.
No fim de semana surgiu a notícia de um alegado roubo de dados ao WhatsApp, que teria exposto informação de 487 milhões de clientes em todo o mundo. A dona do serviço, a Meta, garante que não encontra indícios de problemas.
A nova versão do malware Ducktail esconde-se em ficheiros pirateados ou de fontes menos legítimas. Além de contas do Facebook, os cibercriminosos roubam qualquer informação sensível armazenada em browsers, assim como dados relativos a carteiras de criptomoedas e informação do sistema infetado.
Segundo a Revolut, foram tomadas medidas para mitigar as consequências do incidente, no entanto, os responsáveis pelo ataque conseguiram roubar dados. A empresa já contactou os clientes afetados.
A TAP Air Portugal garantiu hoje que conseguiu conter o ataque informático de que foi alvo em agosto numa fase inicial e diz não ter indicação de que os piratas tenham acedido a informações sensíveis, como dados de pagamento.
O FBI tem registado um aumento de queixas relativas a esta situação, apontando ainda para utilização da tecnologia para imitar vozes durante entrevistas de emprego online, assim como para o recurso a informação pessoal roubada.
Os especialistas da Trend Micro detetaram mais de 200 aplicações que escondem o spyware Facestealer, entre apps de exercício, fotografias, jogos, gestão e até supostas redes virtuais privadas. Algumas das aplicações foram instaladas centenas de milhares de vezes.
Os dados roubados a gigantes tecnológicas eram usados por cibercriminosos para hackear as contas dos utilizadores ou para levar a cabo esquemas de engenharia social, tudo com o objetivo de pressionar as vítimas a criar e partilhar conteúdos sexualmente explícitos.
A T-Mobile confirma que foi alvo dos hackers do Lapsus$ Group em março e esclarece que os sistemas comprometidos não continham dados sensíveis nem informação de clientes.
"Temos que a informação agora apreendida possa ser muito útil. Se ali tivermos bases de dados de empresas poderemos associá-las a investigações pendentes", afirma Carlos Cabreiro da PJ. Porém, ainda é prematuro estabelecer uma ligação aos ciberataques que têm vindo a ocorrer em Portugal, assim como
Nos Estados Unidos, um homem foi acusado de vender na Dark Web informação roubada a partir de serviços online populares, incluindo de streaming e transportes, recorrendo depois a métodos ilegais de transferência de criptomoedas na para esconder os valores obtidos ilegalmente.
Além da Microsoft, o Lapsus$ Group afirma que terá também atacado a tecnológica norte-americana Okta esta semana, tendo publicado no Telegram capturas de ecrã com dados de clientes da empresa. Ambas as empresas estão já a investigar os incidentes.
A NVIdia foi a primeira a ser atacada pelo Lapsus$ Group, que roubou mais de 1 TB de dados da tecnológica norte-americana, incluindo credenciais de mais de 71.000 funcionários. A Samsung confirmou que os seus sistemas foram comprometidos, mas que não há fuga de informação dos consumidores ou funcion
A ESET alerta que os cartões-presente não têm o mesmo nível de proteção de um cartão bancário tradicional. Saiba como identificar esquemas fraudulentos associados.
As previsões dos especialistas da Check Point Software para 2022 apontam para novas oportunidades de ataque, com destaque para questões como deepfakes, ransomware, assim como criptomoedas.
O número de utilizadores de redes sociais continua a crescer e os cribercriminosos não estão desatentos à tendência, procurando novas táticas para roubar contas e aceder à informação dos internautas. Descubra o que fazer para se proteger enquanto navega pelas redes sociais,
A Check Point Software avança que, apesar do número de fugas de informação divulgadas publicamente decrescido 48% em 2020, o volume de ficheiros comprometidos aumentou 141%, chegando aos 37 mil milhões.
A Check Point alerta para o aumento de esquemas fraudulentos através de chamadas telefónicas com atacantes que se fazem passar por colaboradores de empresas para obter dados de acesso a redes corporativas e a informações sensíveis.
O Facebook alega que Ensar Sahinturk, um programador de software turco, estaria a operar uma rede de websites falsos, pelo menos, desde 2017. O developer terá conseguido contornar as medidas de segurança do Instagram através de software automatizado que “mascarava” os pedidos efetuados aos servidore
A editora de Street Fighter e Resident Evil afirma que está a tomar medidas para mitigar as consequências do incidente, lamentando o sucedido. Além dos dados de clientes, funcionários e parceiros empresariais, podem também ter sido expostas online informações confidenciais acerca dos seus planos par