
A Apple voltou a abrir a carteira, mas não se sabe quanto terá de lá saído. A marca da maçã comprou a startup Faceshift e agora é detentora de tecnologias de captação de movimentos que podem depois ser aplicadas em animações gráficas. O que é que a Apple vai fazer com isto?
Escreve o Techcrunch que existem alguns cenários prováveis. Um deles está relacionado com o fortalecimento das soluções de segurança, já que a tecnologia comprada reconhece a cara do utilizador com grande precisão, sem necessitar de marcadores faciais. Pode ainda explorar a vertente das expressões faciais em videojogos, na realidade virtual ou pode simplesmente ‘vender’ os sistemas para a utilização na produção de séries ou filmes.
A startup Faceshift já trabalhou inclusive na saga Star Wars, como também já foi parceira da Intel na integração da tecnologia RealSense 3D, também relacionada com o reconhecimento facial.
O Techcrunch já recebeu a confirmação do negócio e adianta ainda que a startup já terá vários dos seus funcionários a trabalharem em subsidiárias da Apple na Europa.
Esta não é no entanto a primeira compra que a Apple faz no segmento das tecnologias de movimento. PrimeSense, Polar Rose e Metaio foram outras startups que nos últimos meses juntaram-se às fileiras da Apple.
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