
Em março, a Epic Games apresentou uma moção pedindo a um juiz da Califórnia para manter a Apple “em desacato” pelo que afirma serem violações de uma injunção de 2021, relacionadas com as práticas da App Store da empresa da maçã. A Apple solicita agora ao juiz que rejeite o pedido da Epic, alegando, num novo processo divulgado pela Reuters, que a moção é uma tentativa de "microgerenciar as operações comerciais da Apple de uma forma que aumentaria a lucratividade da Epic".
A injunção original da juíza distrital dos EUA Yvonne Gonzalez Rogers exigia que a Apple permitisse aos programadores disponibilizar uma opção para métodos de pagamento externos, o que lhes permitiria evitar taxas de até 30 % na App Store e nas compras na aplicação.
Em janeiro, a Apple introduziu novas diretrizes na App Store para os programadores, que permitem a ligação a sites externos para alternativas de compra, mas as novas regras também exigem a aprovação da Apple para o fazer e impõem uma comissão de 12 a 27% para estas transações. Segundo a Reuters, a Epic argumentou que isso torna as opções de pagamento alternativas "comercialmente inutilizáveis".
Num artigo publicado na Engadget, é recordado que a Epic também disse na altura que a "suposta conformidade da Apple é uma farsa" e acusou a empresa de violar a injunção com as suas recentes medidas. A Apple afirma que agiu em conformidade com a injunção, declarando no novo processo: "O objetivo da injunção é disponibilizar mais facilmente informações sobre opções de compra alternativas e não ditar os termos comerciais em que a Apple fornece acesso à sua plataforma, ferramentas e tecnologias e base de utilizadores".
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