O caso remonta a 2020. Foi interposto pela GEDIP e a decisão anterior já tinha sido favorável à indústria, que quer ver a Google a cumprir as decisões da IGAC quando são detetados sites de “pirataria”, bloqueando-os.
O Supremo Tribunal Popular da China condenou hoje a empresa tecnológica ByteDance, criadora da rede social TikTok, a pagar 82,7 milhões de yuan (10,9 milhões de euros) à empresa de soluções audiovisuais Meishe, por plágio do seu código.
O acordo entre a X (anteriormente Twitter) e os advogados de Donald Trump surge após a Meta pagar 25 milhões de dólares para pôr fim ao processo que o presidente dos Estados Unidos tinha movido contra o Facebook devido à suspensão da sua conta na rede social.
Os pais de quatro crianças no Reino Unido culpam o TikTok pela virilização das tendências de desafios perigosos que circularam na rede social em 2022 e que foram fatais para os seus filhos.
Os processos da Epic Games contra a Apple e a Google arrastam-se na justiça, sem que as decisões, amplamente diferentes para as suas empresas, sejam completamente cumpridas. Agora é a Google a tentar reverter as penalizações por ter sido considerada um monopólio no Android.
A Meta nunca assumiu que se fosse hoje faria diferente, mas depois de várias outras medidas que parecem talhadas para agradar ao novo presidente americano, terá assinado também um acordo para acabar com o processo judicial interposto por Trump pela expulsão do Facebook. E vai pagar a conta.
A ação pretende representar os clientes Premium do LinkedIN nos Estados Unidos, que possam ter trocado mensagens na plataforma, já que essa informação pode ter sido usada para treino de modelos de IA sem consentimento.
Com a data de 19 de janeiro a aproximar-se, o TikTok já ameaçou fechar mesmo a plataforma no país se o Supremo Tribunal não suspender a decisão. Entretanto há novas propostas de compra
A alegação é a base para um grupo de autores pedir a reavaliação de uma queixa apresentada contra a Meta, por violação de direitos de autor no treino dos seus modelos de IA e tem por base o acesso a documentos internos da empresa.
Previsto para abril, é provável que o julgamento redefina a forma de pesquisa de informação online. As acusações de práticas anticoncorrenciais pela Google podem implicar consequências drásticas, como a venda do Chrome e do Android.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, este fim-de-semana mostrou-se convencido de que vale a pena manter o TikTok ativo no país por mais algum tempo e até explicou porquê. O efeito da rede social na sua campanha foi enorme.
Será que o TikTok vai ser mesmo banido nos Estados Unidos? Tudo parecia indicar que sim, mas à medida que a data se aproxima, da entrada em vigor da lei e da troca de lugares na Casa Branca, o cenário passou de claro a cinzento. Agora é o Supremo que tem a palavra, duas vezes.
Afinal quem perde e quem ganha com a saída do TikTok dos EUA? A resposta não é simples, ou o homem que começou a “guerra” contra a rede social não teria mudado de ideias. É um facto que o senhor é Donald Trump, mas o caso é realmente único e ainda pode haver reviravolta.
A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.
Só no próximo ano é que serão conhecidos os remédios impostos à Google para corrigir a condição de monopolista decretada pela justiça americana, mas não há cenários favoráveis para a empresa, que ainda tem direito a contraposta antes de voltar à sala de audiências.
O Departamento da Justiça dos Estados Unidos e reguladores da concorrência pretendem acabar com o monopólio das pesquisas e querem que a Google venda o Chrome.
É o primeiro processo do género na Europa e surge para responsabilizar a rede social chinesa TikTok pelo impacto dos conteúdos que mostram aos utilizadores, nomeadamente pelo suicídios de duas adolescentes de 15 anos.
A apresentação do Cybercab terá utilizado imagens de promoção relacionadas com o filme Blade Runner 2049, mesmo depois da produtora ter negado ceder os respetivos recursos à Tesla de Elon Musk.
A Epic Games considera que o Auto Blocker da Samsung não pretende proteger o utilizador de malware, mas desincentivar a utilização de outras lojas de aplicações. A dona da Fortinet suspeita de conspiração das duas gigantes tecnológicas.
O Tribunal Geral Europeu anulou a multa à Google referindo que a Comissão Europeia não teve em consideração todas as circunstâncias relevantes na sua apreciação da duração das cláusulas contratuais que considerou abusivas.
O TikTok começa esta segunda-feira a tentar convencer um painel de três juízes da ilegalidade da lei aprovada por Biden para expulsar a empresa do país, a não ser que venda o negócio.
A empresa de Elon Musk recusou-se no domingo a cumprir as ordens de suspender no Brasil o serviço da rede social X, também propriedade do empresário sul-africano.
O prazo de 24 horas para a X identificar um responsável legal no Brasil terminou, sem resposta. O próximo passo pode mesmo ser o bloqueio da rede social. A divulgação de todos os documentos “secretos” do caso também já está prometida.
O primeiro juiz que avaliou a queixa não encontrou razões para responsabilizar o TikTok pela morte de uma menina de 10 anos, depois de seguir o desafio do “apagão” na rede social. O tribunal de recurso tem uma opinião diferente.