Será que o TikTok vai ser mesmo banido nos Estados Unidos? Tudo parecia indicar que sim, mas à medida que a data se aproxima, da entrada em vigor da lei e da troca de lugares na Casa Branca, o cenário passou de claro a cinzento. Agora é o Supremo que tem a palavra, duas vezes.
Afinal quem perde e quem ganha com a saída do TikTok dos EUA? A resposta não é simples, ou o homem que começou a “guerra” contra a rede social não teria mudado de ideias. É um facto que o senhor é Donald Trump, mas o caso é realmente único e ainda pode haver reviravolta.
A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.
Só no próximo ano é que serão conhecidos os remédios impostos à Google para corrigir a condição de monopolista decretada pela justiça americana, mas não há cenários favoráveis para a empresa, que ainda tem direito a contraposta antes de voltar à sala de audiências.
O Departamento da Justiça dos Estados Unidos e reguladores da concorrência pretendem acabar com o monopólio das pesquisas e querem que a Google venda o Chrome.
É o primeiro processo do género na Europa e surge para responsabilizar a rede social chinesa TikTok pelo impacto dos conteúdos que mostram aos utilizadores, nomeadamente pelo suicídios de duas adolescentes de 15 anos.
A apresentação do Cybercab terá utilizado imagens de promoção relacionadas com o filme Blade Runner 2049, mesmo depois da produtora ter negado ceder os respetivos recursos à Tesla de Elon Musk.
A Epic Games considera que o Auto Blocker da Samsung não pretende proteger o utilizador de malware, mas desincentivar a utilização de outras lojas de aplicações. A dona da Fortinet suspeita de conspiração das duas gigantes tecnológicas.
O Tribunal Geral Europeu anulou a multa à Google referindo que a Comissão Europeia não teve em consideração todas as circunstâncias relevantes na sua apreciação da duração das cláusulas contratuais que considerou abusivas.
O TikTok começa esta segunda-feira a tentar convencer um painel de três juízes da ilegalidade da lei aprovada por Biden para expulsar a empresa do país, a não ser que venda o negócio.
A empresa de Elon Musk recusou-se no domingo a cumprir as ordens de suspender no Brasil o serviço da rede social X, também propriedade do empresário sul-africano.
O prazo de 24 horas para a X identificar um responsável legal no Brasil terminou, sem resposta. O próximo passo pode mesmo ser o bloqueio da rede social. A divulgação de todos os documentos “secretos” do caso também já está prometida.
O primeiro juiz que avaliou a queixa não encontrou razões para responsabilizar o TikTok pela morte de uma menina de 10 anos, depois de seguir o desafio do “apagão” na rede social. O tribunal de recurso tem uma opinião diferente.
Neste caso o crime não compensou, pode dizer-se. Um americano decidiu fingir a própria morte para escapar ao pagamento das obrigações parentais, usando os seus conhecimentos de informática. Conseguiu, mas foi apanhado mais tarde.
A Anthropic vai enfrentar um novo processo na justiça americana por causa do treino do seu chatbot de inteligência artificial generativa com conteúdos protegidos, mesmo sem ter tirado partido dos conteúdos originais.
Um tribunal nos Estados Unidos acusou a Google de práticas anti-concorrenciais no mercado de motores de pesquisa e ameaça obrigar a tecnológica a dividir-se em várias empresas.
Um dia depois de uma ameaça direta à Apple por causa da parceria com a dona do ChatGPT, Elon Musk retira a queixa que tinha na justiça contra a OpenAI.
O fundador do portal WikiLeaks, Julian Assange, foi autorizado a recorrer do pedido de extradição do Reino Unido para os Estados Unidos da América (EUA), decidiu hoje o Tribunal Superior de Londres.
A FTX apresentou em tribunal o plano de pagamento aos credores e há boas notícias. A empresa acredita que conseguirá pagar todas as dívidas e compensar ainda a maior parte dos investidores, para além disso.
Depois do acordo judicial, a Google já se comprometeu a apagar dados de milhões de utilizadores que foram recolhidos enquanto navegavam no modo incógnito no Chrome. O processo é nos Estados Unidos mas a eliminação de dados é global.
Não era a sentença desejada pela defesa, mas podia ser muito pior, já que o cumulo dos crimes pelos quais Sam Bankman-Bried, 32 anos, foi condenado perfaz mais de 100 anos de prisão.
Na sentença, o juiz diz que a queixa da X parece uma forma de tentar punir o CCDH pelas afirmações que fez e, eventualmente, uma forma de tentar demover outras organizações que queiram fazer o mesmo. A rede social de Elon Musk já disse que vai recorrer.
No processo, a empresa foi acusada de esconder uma falha de segurança no Google+, descoberta em 2018, durante vários meses. O acordo, que surge depois de mais de um ano de mediação, ainda necessitará de aprovação.