O mesmo tribunal que concluiu que a Google tinha violado a lei antimonopólio no mercado da pesquisa online deu hoje início a um novo julgamento para decidir quais são as medidas corretivas apropriadas. O Departamento de Justiça dos EUA defende que o “remédio” certo é a venda do Chrome.
Cristina Balan já foi uma das engenheiras de referência da Tesla. Foi demitida em 2014 e prossegue uma batalha judicial contra a companhia que só quer ver terminada com Elon Musk em frente a um júri a pedir desculpa.
Mark Zuckerberg foi uma das primeiras figuras chamadas a testemunhar no julgamento da Meta e, embora se preveja que o processo se prolongue até ao verão, já foram feitas várias revelações, com novos pormenores acerca da estratégia da tecnológica ao longo do tempo.
Acusada de levar a cabo uma estratégia de aquisições com o objetivo de criar um monopólio, a Meta enfrenta o processo judicial mais sério da sua história nos Estados Unidos, que pode terminar com a venda de parte do grupo fundado por Mark Zuckerberg.
A rivalidade entre Elon Musk e Sam Altman já tinha escalado quando a OpenAI ganhou um papel de destaque na estratégia de IA nos EUA. Agora, a tecnológica avança com um processo em tribunal contra o dono da Tesla e SpaceX que, outrora, foi um dos seus investidores iniciais.
O arguido detido preventivamente num caso de burlas "olá pai, olá mãe", que terá lesado dezenas de pessoas em todo o país, disse hoje, ao Tribunal Judicial de Leiria, desconhecer tratar-se de fraude.
O Tribunal Superior de Nairobi rejeitou hoje um recurso da Meta e decidiu que a empresa-mãe da rede social Facebook pode ser julgada em tribunais quenianos pelo papel da plataforma na propagação da violência em África.
O Supremo Tribunal francês decidiu a favor da Nintendo num caso que envolve a plataforma 1fichier.com, que hospedava jogos pirateados da gigante nipónica. Segundo a empresa, "a decisão é definitiva e põe fim a um longo processo judicial".
O Tribunal das Atividades Económicas de Paris ordenou à Google que não realize o teste anunciado pela tecnológica que removeria arbitrariamente o conteúdo indexado de publicações de imprensa nas pesquisas até que a Autoridade da Concorrência francesa se pronuncie.
Mais um ano mais uma multa. A relação conturbada da rede social de Elon Musk com a justiça brasileira continua e o motivo é o mesmo: a plataforma não cumpre ordens judiciais que lhe são endereçadas. Desta vez isso vale uma multa de 8 milhões de reais, mais de 1,3 milhões de euros.
O caso remonta a 2020. Foi interposto pela GEDIP e a decisão anterior já tinha sido favorável à indústria, que quer ver a Google a cumprir as decisões da IGAC quando são detetados sites de “pirataria”, bloqueando-os.
O Supremo Tribunal Popular da China condenou hoje a empresa tecnológica ByteDance, criadora da rede social TikTok, a pagar 82,7 milhões de yuan (10,9 milhões de euros) à empresa de soluções audiovisuais Meishe, por plágio do seu código.
O acordo entre a X (anteriormente Twitter) e os advogados de Donald Trump surge após a Meta pagar 25 milhões de dólares para pôr fim ao processo que o presidente dos Estados Unidos tinha movido contra o Facebook devido à suspensão da sua conta na rede social.
Os pais de quatro crianças no Reino Unido culpam o TikTok pela virilização das tendências de desafios perigosos que circularam na rede social em 2022 e que foram fatais para os seus filhos.
Os processos da Epic Games contra a Apple e a Google arrastam-se na justiça, sem que as decisões, amplamente diferentes para as suas empresas, sejam completamente cumpridas. Agora é a Google a tentar reverter as penalizações por ter sido considerada um monopólio no Android.
A Meta nunca assumiu que se fosse hoje faria diferente, mas depois de várias outras medidas que parecem talhadas para agradar ao novo presidente americano, terá assinado também um acordo para acabar com o processo judicial interposto por Trump pela expulsão do Facebook. E vai pagar a conta.
A ação pretende representar os clientes Premium do LinkedIN nos Estados Unidos, que possam ter trocado mensagens na plataforma, já que essa informação pode ter sido usada para treino de modelos de IA sem consentimento.
Com a data de 19 de janeiro a aproximar-se, o TikTok já ameaçou fechar mesmo a plataforma no país se o Supremo Tribunal não suspender a decisão. Entretanto há novas propostas de compra
A alegação é a base para um grupo de autores pedir a reavaliação de uma queixa apresentada contra a Meta, por violação de direitos de autor no treino dos seus modelos de IA e tem por base o acesso a documentos internos da empresa.
Previsto para abril, é provável que o julgamento redefina a forma de pesquisa de informação online. As acusações de práticas anticoncorrenciais pela Google podem implicar consequências drásticas, como a venda do Chrome e do Android.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, este fim-de-semana mostrou-se convencido de que vale a pena manter o TikTok ativo no país por mais algum tempo e até explicou porquê. O efeito da rede social na sua campanha foi enorme.
Será que o TikTok vai ser mesmo banido nos Estados Unidos? Tudo parecia indicar que sim, mas à medida que a data se aproxima, da entrada em vigor da lei e da troca de lugares na Casa Branca, o cenário passou de claro a cinzento. Agora é o Supremo que tem a palavra, duas vezes.
Afinal quem perde e quem ganha com a saída do TikTok dos EUA? A resposta não é simples, ou o homem que começou a “guerra” contra a rede social não teria mudado de ideias. É um facto que o senhor é Donald Trump, mas o caso é realmente único e ainda pode haver reviravolta.
A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.