Um tribunal federal do Brasil voltou a impor os 90 dias para a Apple preparar a App Store para receber aplicações de terceiros, prática conhecida como “sideloading”.
Uma representação criada com ajuda de inteligência artificial, trouxe para o julgamento do seu assassinato Chris Pelkey de 37 anos, que num vídeo criado pela família perdoou o assassino.
A propósito da condenação de Portugal por atraso na transposição da Diretiva relativa a Direitos de Autor e Conexos no Mercado Único Digital, Miguel Lourenço Carretas recorda o processo atribulado e lamenta o desperdício de 2,5 milhões que seriam bem empregues noutras áreas.
A Comissão Europeia anunciou hoje ter levado Portugal ao Tribunal de Justiça da União Europeia por não aplicar na totalidade o novo regulamento dos Serviços Digitais, dado que não conferiu poderes supervisores nem definiu regras sobre sanções.
A ação judicial deu entrada no tribunal e acusa a Apple de abuso de posição no mercado nos serviços de streaming de música. A DECO pede compensação de danos para os consumidores que podem receber até 380 euros.
O juiz do Tribunal Nacional espanhol José Luis Calama anunciou hoje ter iniciado uma investigação preliminar para apurar se o apagão de segunda-feira da rede elétrica espanhola pode ter sido um ciberataque às infraestruturas críticas espanholas.
O mesmo tribunal que concluiu que a Google tinha violado a lei antimonopólio no mercado da pesquisa online deu hoje início a um novo julgamento para decidir quais são as medidas corretivas apropriadas. O Departamento de Justiça dos EUA defende que o “remédio” certo é a venda do Chrome.
Cristina Balan já foi uma das engenheiras de referência da Tesla. Foi demitida em 2014 e prossegue uma batalha judicial contra a companhia que só quer ver terminada com Elon Musk em frente a um júri a pedir desculpa.
Mark Zuckerberg foi uma das primeiras figuras chamadas a testemunhar no julgamento da Meta e, embora se preveja que o processo se prolongue até ao verão, já foram feitas várias revelações, com novos pormenores acerca da estratégia da tecnológica ao longo do tempo.
Acusada de levar a cabo uma estratégia de aquisições com o objetivo de criar um monopólio, a Meta enfrenta o processo judicial mais sério da sua história nos Estados Unidos, que pode terminar com a venda de parte do grupo fundado por Mark Zuckerberg.
A rivalidade entre Elon Musk e Sam Altman já tinha escalado quando a OpenAI ganhou um papel de destaque na estratégia de IA nos EUA. Agora, a tecnológica avança com um processo em tribunal contra o dono da Tesla e SpaceX que, outrora, foi um dos seus investidores iniciais.
O arguido detido preventivamente num caso de burlas "olá pai, olá mãe", que terá lesado dezenas de pessoas em todo o país, disse hoje, ao Tribunal Judicial de Leiria, desconhecer tratar-se de fraude.
O Tribunal Superior de Nairobi rejeitou hoje um recurso da Meta e decidiu que a empresa-mãe da rede social Facebook pode ser julgada em tribunais quenianos pelo papel da plataforma na propagação da violência em África.
O Supremo Tribunal francês decidiu a favor da Nintendo num caso que envolve a plataforma 1fichier.com, que hospedava jogos pirateados da gigante nipónica. Segundo a empresa, "a decisão é definitiva e põe fim a um longo processo judicial".
O Tribunal das Atividades Económicas de Paris ordenou à Google que não realize o teste anunciado pela tecnológica que removeria arbitrariamente o conteúdo indexado de publicações de imprensa nas pesquisas até que a Autoridade da Concorrência francesa se pronuncie.
Mais um ano mais uma multa. A relação conturbada da rede social de Elon Musk com a justiça brasileira continua e o motivo é o mesmo: a plataforma não cumpre ordens judiciais que lhe são endereçadas. Desta vez isso vale uma multa de 8 milhões de reais, mais de 1,3 milhões de euros.
O caso remonta a 2020. Foi interposto pela GEDIP e a decisão anterior já tinha sido favorável à indústria, que quer ver a Google a cumprir as decisões da IGAC quando são detetados sites de “pirataria”, bloqueando-os.
O Supremo Tribunal Popular da China condenou hoje a empresa tecnológica ByteDance, criadora da rede social TikTok, a pagar 82,7 milhões de yuan (10,9 milhões de euros) à empresa de soluções audiovisuais Meishe, por plágio do seu código.
O acordo entre a X (anteriormente Twitter) e os advogados de Donald Trump surge após a Meta pagar 25 milhões de dólares para pôr fim ao processo que o presidente dos Estados Unidos tinha movido contra o Facebook devido à suspensão da sua conta na rede social.
Os pais de quatro crianças no Reino Unido culpam o TikTok pela virilização das tendências de desafios perigosos que circularam na rede social em 2022 e que foram fatais para os seus filhos.
Os processos da Epic Games contra a Apple e a Google arrastam-se na justiça, sem que as decisões, amplamente diferentes para as suas empresas, sejam completamente cumpridas. Agora é a Google a tentar reverter as penalizações por ter sido considerada um monopólio no Android.
A Meta nunca assumiu que se fosse hoje faria diferente, mas depois de várias outras medidas que parecem talhadas para agradar ao novo presidente americano, terá assinado também um acordo para acabar com o processo judicial interposto por Trump pela expulsão do Facebook. E vai pagar a conta.
A ação pretende representar os clientes Premium do LinkedIN nos Estados Unidos, que possam ter trocado mensagens na plataforma, já que essa informação pode ter sido usada para treino de modelos de IA sem consentimento.
Com a data de 19 de janeiro a aproximar-se, o TikTok já ameaçou fechar mesmo a plataforma no país se o Supremo Tribunal não suspender a decisão. Entretanto há novas propostas de compra