O negócio, confirmado pela Broadcom numa conferência no dia 8 de agosto, acontece menos de um mês depois da primeira tentativa de fusão total das empresas ter falhado.

Não abrange toda a Symantec, apenas a divisão dedicada ao software de proteção de sistemas empresariais, ou seja, não inclui produtos dirigidos aos consumidores como o antivírus Norton. Isto vem aumentar o foco da empresa comandada por Hock Tan no software de segurança, depois da compra da norte-americana CA Tecnologies em julho de 2018, por 18,9 mil milhões de dólares.

A transação acontece depois de um ano difícil para a Symantec com cortes em postos de trabalho, uma investigação a irregularidades contabilísticas e com a despedida de Greg Clark como CEO da empresa em maio.

Com o anúncio da compra, o preço das ações de ambas as empresas fecharam no dia 8 a subir, no caso da Broadcom 0,34% e da Symantec 12,30%.