
O Conselho Europeu de Inovação vai investir um total de 124 milhões de euros ao abrigo da vertente de tecnologias futuras e emergentes (FET Open). Desses, cerca de 14,6 milhões vão ser direcionados para projetos com contribuição portuguesa.
O Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, a Universidade de Aveiro, o Instituto de Medicina Molecular são as instituições de acolhimento de alguns dos projetos selecionados, os quais receberão entre três e quatro milhões de euros de fundos europeus.
Entre os desafios apresentados pelos consórcios selecionados no âmbito da fase piloto do Conselho Europeu de Inovação (EIC) estão tópicos que vão desde a computação neuromórfica e quântica, à remoção de objetos espaciais de órbita, passando pelo diagnóstico precoce e não invasivo da doença de Alzheimer.
Para o Comissário Carlos Moedas, o investimento em “ideias inovadoras e nos indivíduos por trás delas” tem o objetivo de “criar novos mercados no futuro”.
“Através do Conselho Europeu de Inovação apoiamos tecnologias inovadoras futuras e emergentes, que são fundamentais para desvendar muitos dos segredos para um futuro melhor e para a sociedade”, rematou.
Na sua primeira ronda de financiamento ao abrigo da fase piloto do EIC, o FET Open recebeu 375 propostas e concedeu financiamento a 236 beneficiários em 23 países da Europa. Como parte do piloto da EIC, os projetos FET Open recebem apoio adicional para inovadores e empreendedores.
Os interessados em candidatar-se a este tipo de subvenções devem fazê-lo até 24 de janeiro de 2019.
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