Os serviços de banca através da Internet, também conhecidos por homebanking, são alvo de um estudo da DECO, publicado na edição de Outubro da Revista Dinheiro & Direitos. Uma das conclusões do estudo é que alguns bancos não estão a cumprir as exigências legais, no que diz respeito à informação que devem fornecer aos consumidores, enquanto outros só apresentam este tipo de informações aos seus clientes, refere um comunicado à imprensa.
Para o estudo foram ainda comparadas as despesas dos utilizadores em operações bancárias através da Internet, concluindo-se que regra geral, estas são mais baratas do que as realizadas ao balcão. A revista comparou as despesas de manutenção, o custo de requisição de cheques, de transferências bancárias, pagamento de serviços e ordens de compra e venda de acções ao balcão e pela Internet, através de dois perfis de clientes.
Segundo comunicado, quanto maior for o número de operações realizadas pelo utilizador mais barato fica o homebanking. A DECO indica ainda que "o Banco Comercial dos Açores, o Banco Espírito Santo e o Finibanco são excepções à regra, pois nem sempre diferenciam o preçário para as operações em causa".
A publicação da associação de defesa do consumidor conclui ainda que as transacções na banca online não são tão rápidas como parece, demorando as transferências bancárias dois dias úteis, mais tempo do que as realizadas numa caixa Multibanco.
Notícias Relacionadas:
2002-09-10 - Banca online é séria ameaça à indústria bancária tradicional
Dossier: Banca na Internet
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Microsoft: 50 anos de história e os marcos da empresa que redefiniu o software na computação pessoal -
App do dia
Pondlife é um jogo relaxante que ensina mais sobre os peixes e animais marinhos -
Site do dia
Aprenda acordes de guitarra gratuitamente através do FretMap -
How to TEK
Instagram muda layout e substitui quadrados por retângulos nos perfis. Como se adaptar ao novo formato?
Comentários