
O senador norte-americano Charles Grassley enviou uma carta à Microsoft mostrando a sua opinião acerca dos despedimentos que a fabricante tenciona efectuar. Nesse documento, o republicano mostra o seu receio referindo que teme que a empresa "decida despedir funcionários norte-americanos e mantendo empregados estrangeiros".
Charles Grassley, senador do estado do Iowa, declara que está preocupado com a estratégia da Microsoft e que receia que em casos de "qualificações semelhantes", a fabricante favoreça os emigrantes.
Apesar de polémicas, as suas afirmações continuam, com o responsável a salientar que "em tempo de crise" a Microsoft "tem a obrigação moral" de proteger os trabalhadores norte-americanos.
A fabricante foi uma das empresas que mais aproveitou o programa H-1B, que permite que cidadãos com graus de escolaridade acima do bacharelado, provenientes de outros países, recebam permissão para permanecer nos Estados Unidos através de um visto de trabalho provisório com a duração de seis anos. Este programa é utilizado na maioria das vezes por trabalhadores e estudantes das áreas de TI. Segundo o senador, a Microsoft contratou milhares de pessoas no âmbito desta iniciativa e agora, dada a situação económica mundial, chegou a altura de fazer "escolhas".
Face às declarações do responsável pelo estado do Iowa, a Microsoft já se pronunciou referindo que a campanha de despedimentos seguirá garantindo "serviços e apoios para ajudar cada trabalhador afectado, sejam trabalhadores norte-americanos ou estrangeiros".
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