O antigo CEO da Uber detém 10% da empresa, dos quais vai vender 29%. Mas, segundo a Reuters, Travis Kalanick estaria disposto a desfazer-se de metade da sua participação, o limite máximo possível.
No entanto, por causa de limites impostos ao consórcio de investidores, liderado pelos japoneses do SoftBank que, no fim do ano passado, acordou a aquisição de 15% da Uber, Kalanick terá de se “contentar” com a alienação de um terço das suas ações.
Com este negócio, o ex-diretor executivo da empresa de transportes privados deverá conseguir amealhar cerca de 1,4 mil milhões de dólares (1,16 mil milhões de euros).
Recorde-se que o ano de 2017 foi recheado de polémicas para a Uber, com Travis Kalanick a estar no centro de algumas delas e que ditaram o seu afastamento do cargo de CEO da plataforma de transportes, dando lugar a Dara Khosrowshahi.
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