
No dia 28 de setembro, o mal-afamado phablet deve voltar às prateleiras das lojas. No entanto, estima-se que, numa fase inicial, a retoma das vendas apenas aconteça na Coreia do Sul, o “mercado natal” da Samsung.
Citando uma porta-voz da empresa, a CNN avança que o Galaxy Note 7 também deve voltar a ser vendido noutros mercados, embora não seja apontada nenhuma data específica.
As informações indicam que até à data de suspensão das vendas destes dispositivos, no dia 2 de setembro, a Samsung já tinha vendido cerca de 2,5 milhões de unidades em todo o mundo.
Dez dias depois de ter interrompido as vendas, a tecnológica já tinha perdido aproximadamente 17 mil milhões de euros do seu valor de mercado.
Recorde-se que ainda na semana passada, Tim Baxter, o diretor-geral e COO da Samsung América, publicou um vídeo oficial no qual pedia vigorosamente que os utilizadores desligassem e devolvessem os seus Galaxy Note 7, com a maior brevidade possível.
Durante eeste fim-de-semana, soube-se que a Samsung vendeu várias ações que detinha em quatro empresas, conseguindo recuperar cerca de 889 milhões de dólares. A Reuters escreve que o dinheiro arrecadado será canalizado para o negócio de eletrónica de consumo da empresa. No entanto, pode especular-se que, pelo menos uma parte desse capital, será utilizado para mitigar os prejuízos sofridos com os programas de recolha e troca dos Galaxy Note 7.
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