
A China planeia legalizar serviços de transporte privado como a Uber já no próximo mês de novembro, noticia a Bloomberg esta quinta-feira.
De acordo com a publicação, o ministro dos Transportes tem já agendada uma declaração pública em que comunicará ao país que os serviços de agendamento online de boleias poderão operar com enquadramento legal dentro de três meses.
De acordo com o documento a que a Bloomberg teve acesso, os veículos utilizados para estes efeitos terão de ter sistemas de GPS e segurança implementados e os condutores terão de se registar nos reguladores de táxi locais e ter folha limpa no registo criminal. Noutras linhas fica também explícito que os carros não vão poder exceder os sete lugares ou continuar em serviço após os 600 mil quilómetros. Quanto aos dados recolhidos pelas plataformas destas prestadoras de serviços, o governo entende que devem ser armazenados no país durante um período mínimo de dois anos.
A Uber tem enfrentado vários constrangimentos legais à continuidade do seu serviço em vários países. Recorde-se que, recentemente, a empresa foi obrigada a retirar-se da Hungria.
Em Portugal, o governo pediu ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes que fosse elaborado um documento para regular atividades de transporte por parte de empresas como a Uber ou a Cabify.
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