Entre janeiro e março o volume de negócios fixou-se nos 54,4 milhões de euros, mais 1,4% que nos mesmos três meses do ano anterior. Para o valor contribuiu a expansão do negócio internacional que cresceu 21% no período em análise.



Os mercados internacionais têm merecido uma forte aposta da Novabase que ao longo dos últimos trimestres tem procurado compensar a estagnação do negócio doméstico com a procura de novas oportunidades fora do país. Ainda em março a empresa anunciou o início das operações em Moçambique.



Para responder a esta aposta a equipa internacional do grupo cresceu 28% no primeiro trimestre, passando a representar 8% da força de trabalho, que somava um total de 2.185 colaboradores no final de março.



Para o resto do ano a Novabase mantém as previsões, embora não antecipe grandes mudanças no mercado doméstico. "Os resultados do 1º trimestre estão alinhados com a orientação as prioridades definidas para 2013", admite Luís Paulo Salvado, CEO do grupo, na mensagem que abre o relatório de resultados enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.



"As condições de mercado mantêm-se muito desafiantes e não antevemos melhorias no mercado doméstico, que continuará a pressionar fortemente as margens", acrescenta o mesmo responsável, adiantando, no entanto, que a empresa espera para este segundo trimestre uma recuperação na rentabilidade da área de Infrastructures & Managed Services e no negócio global.

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