
De acordo com uma análise conduzida pela UBI Research, o mercado global dos ecrãs OLED deverá crescer cerca de 13,8% em 2019. Este crescimento vai elevar o valor das receitas anuais geradas neste sector até aos 32,2 mil milhões de dólares.
A empresa indica que o crescimento vai ser alavancado pelos smartphones - mais especificamente pelo segmento dos equipamentos flexíveis - e pelas televisões.
Uma consequência natural deste crescimento é a redução do preço dos painéis, que, desta forma, deverão também começar a integrar smartphones e TVs de gamas cada vez mais baixas.
No mercado dos smartphones, as fabricantes tendem a optar por uma de duas tecnologias: LCD e OLED. No entanto, e apesar de ser mais eficiente no que toca ao consumo de bateria, o LCD não é capaz de reproduzir os pretos profundos que o OLED consegue exibir. E num mercado cada vez mais focado na qualidade de imagem, as marcas estão cada vez mais interessadas em construir equipamentos com displays capazes de impressionar o utilizador. Atualmente, as telas OLED são mais caras que os LCD, pelo que apenas os telefones topo de gama costumam contar com OLEDs, mas com a potencial queda nos preços de fabrico e distribuição, é possível que, em 2019, venhamos a conhecer mais telefones OLED de marcas como a Nokia ou a Xiaomi.
Este tipo de monitores são muito populares no mercado Android, mas os rumores indicam que todos os iPhones vão transitar para OLED já este ano, o que, a concretizar-se, significa que o iPhone Xr será o último modelo com tecnologia LCD.
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