Segundo fontes não identificadas, esta nova ronda de cortes seria impulsionada por objetivos financeiros, após um abrandamento das receitas publicitárias da empresa, que teria pedido aos executivos e vice-presidentes listas de trabalhadores que poderiam ser despedidos.

A este respeito, uma fonte indicou que os responsáveis pelo plano esperam tê-lo pronto antes de Mark Zuckerberg tirar uma licença de paternidade para o seu terceiro filho, o que poderá estar iminente.

Em meados de fevereiro, o Financial Times antecipou que a Meta estaria a preparar uma nova ronda de cortes de postos de trabalho em março.

No início de fevereiro, a Meta anunciou um lucro líquido de 23.200 milhões de dólares (21.725 milhões de euros) em 2022, menos 41% do que um ano antes, enquanto as suas receitas anuais totalizavam 116.609 milhões de dólares (109.197 milhões de euros), menos 1,1% do que em 2021, marcando a primeira queda anual no volume de negócios da empresa.

Olhando para 2023, a CFO (Chief Financial Officer) da Meta, Susan Li, manifestou confiança de que as receitas totais do primeiro trimestre se situarão entre 2.600 milhões de dólares e 28.500 milhões, enquanto estima que as despesas totais para todo o ano se situarão entre 89.000 milhões e 95.000 milhões (81.609 milhões e 87.110 milhões), em comparação com as perspetivas anteriores de 94.000 milhões e 100.000 milhões de dólares (6.194 milhões de euros e 91.695 milhões de euros).

Recorde-se que, no final do ano passado, a empresa liderada por Mark Zuckerberg avançou com o despedimento de 11.000 trabalhadores, o equivalente a 13% da sua mão-de-obra.

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