
O acordo original foi assinado entre Carol Bartz e Steve Ballmer em 2009 e tinha um horizonte temporal a 10 anos. Durante esse período, previa que a Yahoo usasse a tecnologia de pesquisa do Bing nos seus sites.
Em contrapartida, a Microsoft entregou à empresa de Internet a venda de publicidade relacionada com as pesquisas do seu motor de busca, num modelo que se manteve em funcionamento durante os últimos cinco anos, mas que já previa uma possível revisão de termos quando chegasse a meio caminho.
Nos últimos meses os presidentes das duas empresas trabalharam em conjunto para rever a parceria. Chegaram a uma fórmula que, em traços gerais, mantém os termos do acordo original, mas dá mais flexibilidade à Yahoo para adaptar a experiência do utilizador às diferentes plataformas a partir das quais pode aceder.
A utilização de tecnologia do Bing perde o caráter de exclusividade em todas as plataformas e passa a centrar-se no tráfego gerado a partir do desktop, na sua maioria.
Para além disso a Microsoft passa a deter direitos exclusivos sobre a venda de anúncios apresentados com os resultados de pesquisa. A Yahoo garante os mesmos direitos para a sua plataforma Gemini, mas as duas companhias vão integrar equipas de vendas.
Quando assinaram o primeiro acordo as empresas estimavam que a parceria resultasse num benefício anual de 500 milhões de dólares. Agora não quantificam, mas garantem que a revisão de termos vai "abrir novas oportunidades".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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