
O voo de testes da nave que vai ser usada nas novas missão estava previsto para dezembro de 2017, mas a Nasa confirma agora que só poderá ser realizado quase um ano depois, em novembro de 2018. O lançamento da missão foi alterado para fixar uma data mais realista, explica a agência numa conferência telefónica citada pela imprensa internacional.
A alteração teve de ser feita porque o projeto enfrenta vários desafios, tanto a nível tecnológico como de financiamento, com impacto no desenvolvimento do novo sistema de desenvolvimento que a instituição está a criar.
O programa prevê agora um investimento fixo de 1.300 milhões de dólares para o veiculo de carga que fará a missão, a que se juntam outros 1.500 milhões de dólares para desenvolver uma cápsula Orion, onde vão voar os tripulantes, e sistemas terrestres associados. A nova versão da nave que será usada na missão significa uma redução de 400 milhões de dólares no orçamento do programa.
A NASA manteve entre 2005 e 2010 o programa Constelação, que tinha como objetivo criar um sistema para voltar a levar o homem à Lua. A iniciativa já tinha começado a desenvolver uma cápsula Orion, mas acabou por ser cancelada pelo presidente Obama depois ultrapassar os 9 mil milhões de dólares de investimento.
O objetivo era voltar a colocar um homem na Lua em 2020. A prioridade acabou por ser redefinida e uma das grandes metas passou a ser levar humanos a Marte e descobrir mais sobre este planeta. Já em 2020, a agência quer colocar no planeta vermelho um novo veículo de exploração. Os humanos devem chegar 10 anos mais tarde, se o atraso no início da missão não comprometer as estimativas.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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