
Um estudo da Universidade do Michigan analisou as respostas aos inquéritos feitos junto dos consumidores e aquilo que estes pretendem fazer durante o tempo da viagem, quando não for preciso conduzir para chegar ao destino.
Os resultados mostram que os enjoos e má disposição podem ser um caso sério, tendo em conta que boa parte dos inquiridos nestas pesquisas revelam que pretendem aproveitar o tempo da viagem para ler, enviar SMS, assistir a vídeos, jogar ou trabalhar. Todas estas atividades exigem que o passageiro esteja de olhos bem abertos, mas focados em algo que não a estrada.
Isso vai gerar um confronto entre a informação que os olhos passam ao cérebro e aquilo que o sistema vestibular (um conjunto de órgãos do ouvido interno responsáveis pelo equilíbrio) perceciona e perturbar a sua capacidade de atenuar a sensação de instabilidade e movimento, que habitualmente provoca os enjoos.
Os especialistas do instituto de pesquisa dos transportes da universidade norte-americana acreditam mesmo que os enjoos podem ser uma realidade para 6 a 10% dos utilizadores de veículos autónomos e sublinham que "não está a ser dada a devida atenção a esta questão".
Minimizar este impacto passa por fixar ecrãs nos veículos que obriguem os utilizadores a olhar para a frente quando estão a aproveitar o tempo de viagem para atividades online, desenhar bancos que favoreçam a mesma tendência e optar por janelas grandes. Fica a dica para os fabricantes automóveis.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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