Se for confirmada, a decisão fará baixar para 42.000 o número de trabalhadores que mantém em todo o mundo – Portugal incluído – num valor que representará um corte de cerca de 17% da atual força de trabalho.

Avançada pela Bloomberg, a notícia sobre o possível plano de despedimentos surge pouco mais de um mês depois de a Nokia ter anunciado a compra da participação da Siemens na joint venture de equipamentos de rede que as unia há seis anos.

A empresa finlandesa adquiriu a participação de 50% da Siemens por 1,7 mil milhões de euros. A nova empresa passará a chamar-se Nokia Solutions and Networks, mantendo a sigla NSN.

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