
Num comunicado, a empresa que desenvolveu os Oculus Rift garante que o gadget não tem tecnologia que seja propriedade da Zenimax. Diz ainda que o código está disponível e desafia a empresa a provar que partes desse software estão em questão.
Quando foi conhecida a ameaça judicial da Zenimax, divulgada pelo The Wall Street Journal, foi revelado que a acusação não era nova e que as duas companhias já tinham mesmo tentado chegar a acordo para resolver o diferendo. Pela informação que a Oculus agora divulga essas negociações não existiram, tal como não existiu qualquer acusação antes da compra da Oculus pelo Facebook.
A Oculus defende que a acusação surgiu só depois do negócio, insinuando que a Zenimax só está a tentar tirar partido da má publicidade que o caso possa causar ao grupo.
De acordo com a acusação, a propriedade intelectual em causa foi desenvolvida por John Carmack enquanto trabalhava numa das empresas da Zenimax, a id Software.
A Oculus VR diz que não e considera que isso seria mesmo impossível, tendo em conta que o programador abandonou o projeto por falta de apoio da produtora para iniciativas na área da realidade virtual e pela indisponibilidade para a inclusão destas tecnologias nos seus jogos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Clair Obscur: Expedition 33 é uma carta de amor de França aos RPGs japoneses -
App do dia
Bomber Friends inspira-se no clássico Bomberman numa experiência multijogador online para oito amigos -
Site do dia
Grave o ecrã com a extensão Supercut e partilhe rapidamente o vídeo -
How to TEK
Já pode trocar o assistente da Google pelo ChatGPT no smartphone. Veja como
Comentários