O Governo aprovou esta manhã em Conselho de Ministros o recém anunciado Plano Tecnológico para a educação e as respectivas autorizações para a abertura de procedimentos de concurso público que irão permitir a aquisição de computadores, quadros interactivos, videoprojectores, infra-estruturas de comunicações e sistemas de videovigilância para as instituições de ensino.



O programa vai custar 430 milhões de euros, dos quais entre 70 a 85 por cento serão financiados por fundos comunitários e será implementado a vários tempos (com as primeiras metas definidas já para Setembro), prevendo-se que esteja totalmente operacional em 2010. É por esta altura que o governo português quer ter o ensino português entre os cinco melhores da Europa, afirmava José Sócrates à data de apresentação do programa.



O Plano Tecnológico para a Educação tem três grandes objectivos que passam pelo reforço e actualização do parque informático na maioria das escolas portuguesas, aumento das velocidades de ligação à Internet e criação de LANs eficientes; desenvolvimento de uma estratégia para os conteúdos educativos digitais e, finalmente, adopção de um modelo de digitalização de processos.



Quando o programa estiver implementado o governo prevê que cada computador com acesso à Internet seja utilizado apenas por dois alunos, que as escolas disponham de ligações em banda larga de pelo menos 48 Mbps e que todos os alunos disponham de um cartão electrónico e de um endereço de correio electrónico. A certificação de competências TIC é outro objectivo.



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