
O fim-de-semana de estreia de Pokémon Scarlet and Violet para a consola Switch gerou 10 milhões de unidades vendidas, a nível global, estabelecendo um recorde absoluto como a maior estreia em qualquer das consolas da Nintendo, avança a Bloomberg. Só no mercado japonês vendeu cerca de 4 milhões de unidades, registando outro recorde doméstico.
De considerar que Scarlet e Violet são dois jogos independentes, embora idênticos na estrutura, mudando apenas os Pokémons disponíveis, o que leva a muitos jogadores adquirirem as duas versões em vez de optarem por uma das cópias. As projeções para o Natal são bastante promissoras, prevendo-se ainda mais recordes. O anúncio dos resultados do jogo fez as ações da empresa subir 1,9% na bolsa de Tóquio.
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A aventura de Pokémon tem sido bastante criticada pelos jogadores, devido ao seu lançamento repleto de bugs, demonstrando um produto inacabado e com uma performance problemática na Switch. Algo que não parece incomodar os fãs hardcore da série, que compram o jogo como um elemento de coleção. Observação igualmente feita pelo analista da indústria Serkan Toto, que salientou a invencibilidade da marca Pokémon.
Mas não é apenas a Nintendo a atravessar uma boa fase de vendas. A Sony também reportou o sucesso de God of War Ragnarok, que nos primeiros dias vendeu mais de 5,1 milhões de unidades, tornando-se o jogo “first party” que mais rapidamente vendeu na história da PlayStation. O jogo foi bastante elogiado pela crítica, estando com uma média de 94% no agregador Metacritic, sendo um dos candidatos a jogo do ano no Game Awards, com sete nomeações.
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A série God of War é uma das mais antigas da família de consolas PlayStation, mas em 2018 ganhou um novo fulgor com um reboot que modificou alguns dos seus alicerces. Em primeiro porque mudou a perspetiva clássica isométrica, para um formato mais contemporâneo de ação na terceira pessoa, com a câmara atrás das costas. Por outro lado, retirou o protagonista Kratos da mitologia grega, onde ele próprio assumia o manto deus da guerra, inserindo-o no contexto de mitologia nórdica.
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