A portuguesa DRI abriu um escritório em Nova Iorque no âmbito do projeto de internacionalização, que este ano já levou a empresa a investir noutros mercados europeus.



A entrada nos Estados Unidos tira partido de uma parceria realizada entre a empresa e a Mitch Lieberman, companha especializada em CRM e CRM social.



Já este ano, durante o primeiro semestre, a DRI iniciou atividade em Espanha e nos países nórdicos (Suécia e Dinamarca). O modelo de expansão usado é o mesmo para os diversos mercados e apoia-se numa lógica de centro de excelência e nearshoring, de forma a manter uma estrutura de custos reduzida e a limitar o risco do processo de internacionalização.



"As várias empresas atuam nos seus mercados locais comercialmente e com gestores de projeto, sendo a produção e desenvolvimento feitos integralmente no centro de excelência, em Lisboa, bem como o alojamento em cloud das soluções implementadas", explica a DRI numa nota de imprensa.



Segundo a mesma nota, as restantes áreas funcionais da empresa (financeira, marketing e recursos humanos) mantêm-se também em Lisboa.



A DRI está no mercado há 13 anos e a aposta na internacionalização é hoje um dos principais vetores de crescimento da empresa, que prevê para 2012 que o peso das exportações no negócio ronde os 76%, impulsionado por um amento de 211% dos volume de negócios.



Este ano a empresa prevê ainda aumentar em 90% o número de colaboradores e continuar o processo de internacionalização. Os próximos mercados alvo são a Europa Central, o Reino Unido e o Brasil.



A DRI desenvolve atividade em torno de quatro áreas principais: sites, plataformas e aplicações; mobile & media emergentes; BI e inteligência social; e CRM e Social CRM.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Cristina A. Ferreira