Segundo os dados das empresas, a fusão irá criar uma das maiores empresas tecnológicas em Portugal, com um vasto leque de serviços e competências ao serviço dos seus clientes.

A operação terá uma capacidade de execução e de investimento reforçada e beneficia da complementaridade da oferta das duas empresas, que já se contavam entre as maiores tecnológicas, com um historial longo de operação em Portugal.

A nova empresa - cujo novo nome não foi ainda definido - vai ser detida em partes iguais pelos acionistas da CPC IS e da Prológica, mas a nova organização hierárquica será anunciada só em julho.

Segundo o comunicado à imprensa, para as duas organizações "a prioridade é claramente a de assegurar a excelência no serviço a que os respetivos Clientes se habituaram, pelo que o processo de fusão não terá qualquer impacto nos projetos e clientes em que ambas estejam envolvidas".

A empresa vai operar também no mercado europeu, mas as operações fora da Europa e os negócios na área da educação ficam fora do negócio.

"Estamos convictos que esta é uma decisão natural e que representa o culminar de um percurso de sucesso, dado que ambas as empresas têm uma identidade semelhante, comungam dos mesmos valores fundamentais, partilham missões idênticas e demonstraram ao longo da sua existência, desde 1984, um forte sentido de competência e serviço ao cliente, baseado na qualidade do seu capital humano", adianta o comunicado, citando Jorge Queiroz Machado, CEO da CPC IS e João Pinto Sousa, CEO da Prológica,

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico