
A proposta da Cabelte de construir quatro fábricas em Vila do Conde, no perímetro industrial da ex-Qimonda, num investimento estimado em 80 milhões de euros e que iria criar cerca de 350 postos de trabalho foi abandonado.
"O nosso projecto era brilhante para o País, mas não foi possível porque não houve entendimento", refere Tiago Neiva de Oliveira, presidente do grupo Cabelte, em declarações ao Jornal de Negócios.
O empresário não quer atribuir culpas pelo sucedido, mas acaba por admitir que a falta de garantia de tomada de produção por parte da REN e da EDP foi determinante para o desfecho agora conhecido.
"O 'negócio' Qimonda surgiu com um primeiro objectivo de salvar postos de trabalho e foi por nós analisado numa óptica de antecipação [do investimento], sendo que, para isso, tinha de haver o conforto de aquisições da EDP e REN", alega o accionista maioritário da Cabelte.
O interesse da Cabelte pela Qimonda foi conhecido em Julho de 2009 e o projecto de investimento complementado no mês de Setembro .
O plano final do grupo presidido por Tiago Neiva de Oliveira previa a duplicação do número de unidades fabris para quatro, a instalar numa área de 120 mil metros quadrados e 350 postos de trabalho, num investimento total estimado de 80 milhões de euros.
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