
A Qimonda Portugal anunciou em comunicado que solicitou hoje ao tribunal a declaração de insolvência. O pedido, feito ao abrigo do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, é feito com o intuito de "vir a permitir a reestruturação da Qimonda Portugal, de forma a poder participar de qualquer solução que venha a ser encontrada para viabilizar a continuação da actividade de produção de memórias DRAM da Qimonda AG, na Europa".
Na nota à imprensa, a administração da unidade portuguesa diz estar ciente do valor da unidade de Vila do Conde e da "qualidade do trabalho desenvolvido pelos nossos colaboradores, como o demonstram os resultados positivos que sempre foram alcançados e a competitividade a nível mundial que foi demonstrada pela unidade portuguesa".
Por outro lado, explica que esta é a única decisão possível face à diminuição da procura de memórias DRAM que levou a casa-mãe ao colapsso e por arrasto deixou a unidade portuguesa sem matéria-prima para trabalhar e já tinha levado ao anúncio de uma paragem de 15 dias na produção.
Estes factores aliados à consciência de que a busca por uma solução para a situação da casa-mãe se irá prolongar para além de Março "colocam a empresa numa situação financeira insustentável". A insolvência apresenta-se como única solução, garante o comunicado.
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