A Colt Telecom está a assinalar os 10 anos de atividade no mercado português. A empresa começou a instalar anéis de fibra óptica em Portugal em 2001, primeira em Lisboa e ao longo dos anos estendeu a infraestrutura a outras zonas limítrofes da capital com maior predominância de empresas.


Ao Porto a empresa inglesa chegou em 2006 e desde então também tem expandido a rede, chegando já hoje a algumas zonas de Gaia.

Números apresentados hoje pela companhia num encontro com a imprensa revelam que em 2002, na zona de Lisboa, a Colt tinha levado a sua rede a 45 edifícios. Hoje a infraestrutura da empresa está em 577 edifícios na zona da capital. No Porto tinha em 2006 10 edifícios ligados, hoje tem 53. No total serve cerca de 800 clientes em Portugal.


A Colt presta serviços exclusivamente a empresas. Nos serviços tradicionais de telecomunicações é mais forte junto das empresas com negócios internacionais, por conseguir garantir toda a ligação de rede entre países sem intervenção de terceiros. A fibra é sua de ponta a ponta da ligação.


No início deste ano a empresa britânica reorganizou-se e passou a operar em três áreas fundamentais: centros de dados; serviços de comunicações e serviços empresariais. A reestruturação teve como objetivo endereçar melhor as necessidades do mercado e integrar um conjunto de novos serviços que a companhia tem adicionado às ofertas de comunicações e armazenamento de dados.


A mudança procura responder a uma alteração notada globalmente e com expressão também em Portugal. Quando a Colt entrou no país a voz representava 60 por cento do negócio da organização e os dados 40 por cento, hoje a percentagem inverteu-se.


O evento organizado pela Colt teve a presença do vice-presidente da empresa, Francois Eloy, que esta tarde dá uma conferência na Escola de Direcção e Negócios.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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