Tecnologia, velocidade, resiliência, cloud, automação, agilidade ou confiança foram palavras recorrentes nas intervenções de todos os que passaram pelo palco de mais uma edição do evento SAP Sapphire, que decorre em Madrid, Espanha, mas é a transformação do negócio que neste momento move o mercado empresarial e que vai continuar a mover, na perspetiva da gigante alemã. E a integração com as estratégias de sustentabilidade.
“A palavra mais importante no momento é ‘transformação’: a transformação do vosso negócio, porque a forma para ter sucesso hoje em dia é não parar”, começou por dizer Scott Russell, que abriu as hostilidades a partir do IFEMA Palacio Municipal Madrid, perante uma audiência formada por clientes e parceiros da empresa, procedentes de 43 países da região EMEA-Sul. “Estagnar não é opção”, acrescentou o membro do Comité Executivo da SAP, que lidera a área de Customer Success.
Há temas incontornáveis para os gestores e decisores e a transformação do negócio é um deles, reforçou por sua vez Manos Raptopoulos. O Presidente da SAP para a EMEA-Sul referiu a forma como o processo está a ser encarado “de forma muito séria” e de todos quererem dar o o passo a seguir no que toca à “digitalização, automação, flexibilidade ou agilidade”.
“O que está muito claro é que a transformação do negócio está aqui para ficar”, sublinhou Manos Raptopoulos.
É um facto que todos os negócios estão a passar, no momento, por algum nível de transformação, recorrendo às tecnologias digitais, mas não basta simplesmente ter tecnologia, “mesmo que grande tecnologia”, defendeu Scott Russell.
O segredo está em adotar a tecnologia certa para cada negócio, algo que a SAP tem para oferecer, garantiu o responsável, e que até pode ser medido, naquilo que chama de Customer Lifetime Value. “A Customer Lifetime Value é a forma como queremos que vocês [clientes] nos avaliem”.
São três os elementos que ajudam à avaliação: os resultados, se o cliente obtiver o sucesso e o retorno que espera com a nossa tecnologia; a experiência adequada em todos os pontos de contacto do cliente com a empresa; e a velocidade, o tempo que leva para obter valor, explicou.
Sustentabilidade: a nova fronteira da transformação digital
O tema não é novo, mas a sustentabilidade está a tornar-se numa espécie de nova fronteira da transformação digital, referiu-se a partir do palco Sapphire de Madrid. “Não é só uma buzzword, tornou-se em algo muito importante”, apontou Manos Raptopoulos.
Nota-se que é cada vez mais relevante para os consumidores, gestores nas empresas, investidores e decisores políticos, disse o responsável da SAP pela região EMEA-S, lembrando que na Europa, inclusive, o tema tem gerado muita legislação e regulação.
“A sustentabilidade é sobre fazer a coisa certa: temos obrigações enquanto pessoas, temos obrigações como empresas, e como empresas tentamos entregar o melhor produto aos nossos clientes, mas também devemos fazer a coisa certa pelo planeta”.
Na área da sustentabilidade, João Paulo da Silva, SVP & General Manager SEFA, garante que a SAP tem uma oferta robustecida, dando resposta em várias vertentes, como o rastreamento da pegada de carbono, “nas empresas e em toda a cadeia de abastecimento”, a possibilidade de permitir que os seus clientes tomem decisões em tempo real e reajam no momento às necessidades de negócio; ou mesmo no que diz respeito à confiança.
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