
A empresa portuguesa vai ficar responsável pelo Sistema de Gestão Financeira que permitirá controlar em tempo real todas as funções críticas dos seis edifícios que formam atualmente o complexo.
Incluem-se nessas funções a monitorização dos consumos energéticos, da temperatura ambiente, qualidade do ar, funcionalidade dos equipamentos como elevadores, escadas rolantes, ar condicionado, entre outros.
O projeto avaliado em 840 mil euros entra para o conjunto de serviços que a Microprocessador já desenvolveu no mercado angolano nesta área, como o SGT do Centro Recreativo e da Clínica Sonangol e o SGT da Torre Total.
A empresa mantém também projetos na área da energia tendo como referências os Sistemas de Gestão das Centrais de Geração de Energia Elétrica de Benfica e Quartéis de Luanda.
No total estes projetos já renderam à tecnológica portuguesa mais de 2,4 milhões de euros.
A par de Angola, a Microprocessador marca presença em mercados como Espanha, Bélgica, Polónia, Grécia e Angola. A Índia e o Brasil são os próximos targets na estratégia de internacionalização da Microprocessador.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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