
Os trabalhadores da Qimonda podem votar pela dissolução da empresa na Assembleia-geral, agendada para o próximo dia 29 de Setembro.
A possibilidade é levantada por Bruno Maia da Comissão de Trabalhadores, que disse à Lusa estar agendada para hoje uma reunião plenária.
Na reunião, os trabalhadores da empresa vão decidir se exigem ou não da administração um aumento salarial para o período de lay off.
"Vamos tentar desafogar a situação do lay off", sublinhou à agência o porta-voz, explicando que alguns trabalhadores enfrentam, durante este período, uma diminuição de ordenado na ordem dos 40 por cento.
Caso não seja satisfeito o pedido que deverá sairá hoje da reunião, Bruno Maia admite que "o desespero poderá levar a que os nossos colegas peçam para se votar pela liquidação da empresa".
O responsável da Comissão de Trabalhadores garante ainda que a Qimonda Portugal "não está mal financeiramente" e lembra que recentemente a empresa recebeu uma encomenda para a produção de 5 milhões de memórias RAM, que obrigou à chamada de 75 dos trabalhadores que estavam em lay off.
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