Numa declaração enviada ao The Inquirer, a Uber frisou a importância da área dos mapas para o seu negócio e justificou com isso a necessidade de investir nesse domínio e promover parcerias, como tem vindo a fazer.
"Os mapas são o coração daquilo que a Uber faz melhor. Por isso vamos continuar a trabalhar com parceiros, assim como a investir nas nossas próprias tecnologias, de forma a criar a melhor experiência possível para passageiros e motoristas".
Já de acordo com o TechCrunch, o negócio entre a Uber e a Microsoft incluiu os cerca de 100 engenheiros que trabalhavam na unidade de mapas do Bing, que passam agora para Uber, um data center, câmaras e propriedade intelectual.
Com estes meios, a própria Uber ganha competências para recolher imagens e fazer evoluir o serviço de mapas, tirando também partido dos milhares de carros que tem na estrada a fornecer serviços de transportes a partir da sua aplicação móvel.
Em março a Uber tinha feito outra aquisição na mesma área. Nessa altura comprou a deCarta, que desenvolve tecnologia de mapas digitais e serviços de pesquisa associados.
Na altura a empresa explicava que a aquisição seria usada para melhorar a capacidade de calcular tempos de distância nos percursos que os clientes da empresa querem realizar quando usam os seus serviços.
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