Por volta das 11:30 locais (03:30 em Lisboa), as ações da Xiaomi na Bolsa de Valores de Hong Kong subiram 5,88%, para 36 dólares de Hong Kong (4,51 euros) por unidade, ultrapassando o anterior máximo de 33,2 dólares de Hong Kong, fixado no final de 2020.
O otimismo dos investidores disparou depois de o número dois da Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento, o principal órgão de planeamento económico da China, ter avançado com "subsídios para os consumidores" que queiram comprar telemóveis, portáteis e outros dispositivos.
Esta iniciativa faz parte do "plano de renovação", inicialmente avaliado em cerca de 700 mil milhões de dólares (680 mil milhões de euros), que Pequim anunciou em meados de março do ano passado para incentivar a renovação de maquinaria industrial ou a entrega de bens de consumo - por exemplo, eletrodomésticos - abatendo no pagamento de modelos novos.
O impulso estendeu-se a outras empresas que também podem beneficiar deste programa, como o maior fabricante mundial de portáteis, a Lenovo (+1,43%), o grupo de componentes acústicos AAC Technologies (+6,21%) e o produtor de lentes Sunny Optical (+4,33%).
As ações da Xiaomi têm tido uma tendência ascendente nos últimos meses devido ao sucesso do seu primeiro veículo elétrico, o sedan SU7, que superou as previsões internas ao vender 135.000 unidades em 2024.
Veja imagens do automóvel da Xiaomi
Com o lançamento do SUV elétrico YU7 - um possível rival do Tesla Model Y - previsto para meados deste ano, o fundador e CEO do grupo, Lei Jun, publicou nas redes sociais que o objetivo é vender 300.000 veículos até 2025.
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