
A Microsoft apresentou ontem ao final do dia os seus resultados financeiros, que beneficiaram positivamente das vendas do Windows 7, que nos últimos três meses do ano foi comercializado/licenciado 60 milhões de vezes.
Entre Outubro e Dezembro a companhia facturou 19 mil milhões de dólares (13,6 mil milhões de euros), dos quais 1,7 mil milhões foram referentes às vendas do Windows 7 anteriores ao lançamento do software e remetidas pela Microsoft para o trimestre do lançamento. Contabilizando este impacto as receitas aumentaram 14 por cento no trimestre, excluindo o efeito, as receitas da empresa fixaram-se nos 17,3 mil milhões de dólares, ligeiramente abaixo das previsões dos analistas. Os lucros dispararam 60 por cento, para atingir os 6,6 mil milhões de dólares (4,7 mil milhões de euros), naquele que foi o segundo trimestre fiscal da empresa.
Por áreas, as divisões Windows e Windows Live continuam a dominar o negócio da empresa e dar o maior impulso para os resultados. Só na divisão do Windows as receitas aumentaram 70 por cento. A divisão de negócios online foi a que registou pior performance com perdas de 446 milhões de dólares, um prejuízo maior que o registado no mesmo período do ano passado, para um nível de receita inferior.
Em comunicado, a empresa faz notar a satisfação com as vendas do Windows 7, que já na primeira semana de comercialização tinha triplicado vendas, face à versão anterior do sistema operativo.
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