A Autoridade Nacional das Comunicações quer saber de que forma as frequências dos 3,4 aos 3,8Ghz podem ser aproveitadas e para isso está a ouvir o mercado. A fase de consulta pública sobre a utilização do espectro termina a 25 de maio.

As opiniões podem ser dadas fabricantes da área das redes, operadores de telecomunicações, entidades privadas e públicas, e até mesmo utilizadores.

A ANACOM considera que as frequências em causa são adequadas para serem ocupadas por serviços de banda larga sem fios de alta velocidade, como o LTE/4G, o que deverá abrir portas para “serviços de comunicações eletrónicas inovadores”, considera o regulador.

O espectro que está associado à consulta pública é resultado de “sobras” de um leilão feito em 2009, de revogações de direitos de utilização de duas entidades e acesso fixo a rede wireless que estava atribuído a uma operadora de telecomunicações.

Os interessados podem aceder à informação da consulta pública na página oficial da ANACOM.


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