A Associação dos Operadores de Telecomunicações - APRITEL - efectuou um estudo interno no qual constam algumas medidas para o crescimento da penetração da banda larga no mercado nacional. Entre estas medidas destaca-se a necessidade de alterar a ORALL (Oferta de Referência de Acesso ao Lacete Local), nomeadamente a nível do acesso ao lacete, períodos de guarda e preços.



A entidade tem-se manifestado acerca do défice de concorrência na rede fixa, considerando-o um dos principais factores para a falta de desenvolvimento da banda larga em Portugal.



Actualmente o nosso país situa-se em 21º lugar no ranking da OCDE de banda larga, aumentando ainda mais a discrepância entre os valores nacionais e os registados nos outros países do continente europeu.



Em carta dirigida ao regulador das comunicações Anacom, a APRITEL mostra as suas propostas na "Oferta de Referência de Acesso ao Lacete Local (ORALL)", onde são pautadas as regras pelas quais os operadores de telecomunicações podem utilizar a componente local da rede básica PT para aceder aos seus próprios clientes da rede fixa.



Citado em comunicado de imprensa, o presidente da APRITEL, António Coimbra, defende que o acesso ao Lacete Local "é absolutamente crítico para a promoção da concorrência no mercado das comunicações electrónicas e para o desenvolvimento da Sociedade de Informação", tendo a associação considerado "oportuno elaborar um conjunto de recomendações concretas que permitirão facilitar fortemente o acesso ao lacete local" para potenciar a difusão da banda larga.

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