
Estão finalizadas as novas regras que vão libertar o espaço aéreo para o uso comercial de drones de pequeno porte nos Estados Unidos, em preparação há alguns meses.
As autoridades norte-americanas passam a autorizar o uso de drones para fins de educação, investigação e inspeção de estruturas, como oleodutos ou antenas. A permissão também inclui a prestação de auxílio em certas operações de resgate, inspeções a pontes, fotografias aéreas e avaliações de áreas de vida selvagem.
De fora ficou a utilização de drones para entregas de empresas como a Amazon ou a Google, um sector que vai merecer regulamentação separada, mas que ainda não tem data para avançar.
As novas regras, que entram em vigor no final do mês de agosto, autorizam drones que pesam menos de 25 quilos a voar a uma altitude de até 122 metros e a uma velocidade de até 161 quilómetros por hora. Proíbe-se, contudo, que o equipamento sobrevoe grupos de pessoas e exige-se que este esteja dentro do campo de visão do piloto.
Os drones não vão poder voar à noite, a menos que tenham iluminação adequada, e devem manter uma distância de, pelo menos, oito quilómetros dos aeroportos.
Portugal também está a avançar com regulamentação çpara a utilização de drones. As futuras regras estiveram em consulta pública durante o passado mês de maio.
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